Poesias de José Guimarães e Silva
As Poesias de José Guimarães e Silva foram escritas neste blog conforme as palavras que surgiam na cabeça do autor.
Noto que ninguém me vê
Mas também, está cada um na sua
Vou ficar preocupado por quê?
Já que escrevo tanto nesta página o termo teclado do computador, que tal umas palavras simples referentes ao teclado do computador?
Gostou da ideia? Não?! Bem, já que você não se manifestou, aí vai:
Também parece demais cansativo e difícil
No teclado do computador parece mais fácil
Porque é só digitar as letras e observar o resultado.
E o celular? Você já reparou que as pessoas não olham mais para onde andam? Só para a telinha do celular?
Vou comprar um celular
Só pra com você conversar
Já cansei de ficar sozinho
Esperando no caminho
Quem só vive no celular.
José Guimarães e Silva é professor, escritor e blogueiro.
Poesias de José Guimarães e Silva
Poesias escritas sem nenhuma preocupação com a métrica, a rima. Tratam-se de palavras digitadas no teclado do computador. Estas, por exemplo, são digitadas no teclado de um computador da Biblioteca Pública de Cuiabá, cujo nome muito simpático "Saber com Sabor" nos inspira a escrever palavras bem curtinhas e singelas.Quando eu passo pela rua
Quando eu passo pela ruaNoto que ninguém me vê
Mas também, está cada um na sua
Vou ficar preocupado por quê?
Já que escrevo tanto nesta página o termo teclado do computador, que tal umas palavras simples referentes ao teclado do computador?
Gostou da ideia? Não?! Bem, já que você não se manifestou, aí vai:
No teclado do computador
Escrever à mão dá muito trabalhoTambém parece demais cansativo e difícil
No teclado do computador parece mais fácil
Porque é só digitar as letras e observar o resultado.
E o celular? Você já reparou que as pessoas não olham mais para onde andam? Só para a telinha do celular?
Vou comprar um celular
Vou comprar um celular
Só pra com você conversar
Já cansei de ficar sozinho
Esperando no caminho
Quem só vive no celular.
Pássaro Sonhador
Sou um pássaro sem asas,
Porém que voa,
Através de um imenso céu azul imaginário
Onde andorinhas hilariantes pairam soberbas
Em virtuoso bando
Sou prisioneiro de um mundo torpe
Imenso como gaiola de dimensões infinitas
Onde vivo batendo a cabeça, estonteando-me
Sou prisioneiro do tempo,
Dos homens
E do meu próprio ser
Sou prisioneiro das angústias
Que me perseguem
Sou prisioneiro do medo
E também da dor
E, por incrível que pareça,
Sou prisioneiro dos meus próprios sonhos.
José Guimarães e Silva é professor, escritor e blogueiro.
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